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Anomalia de volatilidade: como investir em renda variável com menos riscos

Anomalia de volatilidade: como investir em renda variável com menos riscos

Anomalia de volatilidade: como investir em renda variável com menos riscos

A anomalia de volatilidade destaca que ativos com menor oscilação, como FIIs low vol e ações do índice IDIV, oferecem retornos superiores e riscos menores na renda variável brasileira, sendo acessíveis via ETFs como DIVO11.

Já ouviu falar em anomalia de volatilidade? Ela pode revelar oportunidades interessantes para quem quer investir na renda variável do Brasil sem se expor a riscos excessivos. Quer saber como isso funciona na prática?

Entenda a anomalia de volatilidade e sua aplicação na renda variável brasileira

Na renda variável brasileira, a anomalia de volatilidade mostra que ativos com menor variação de preço, chamados de low vol, podem oferecer ganhos melhores e menos riscos. Isso parece estranho, já que normalmente associamos maior retorno a maior risco.

Estudos indicam que fundos imobiliários (FIIs) com baixa volatilidade entregam rendimentos superiores aos mais voláteis, mantendo uma oscilação mais estável. O mesmo acontece com índices como o IFIX comparado ao Ibovespa, especialmente em prazos mais longos.

Além disso, ações que pagam dividendos de forma constante, como as do índice IDIV, apresentam uma relação risco-retorno atrativa. ETFs acessíveis como DIVO11 acompanham o IDIV e facilitam o acesso a esses ativos para qualquer investidor.

Portanto, ao considerar a anomalia de volatilidade, é possível montar uma carteira que equilibra segurança e rentabilidade, evitando os altos e baixos intensos da bolsa. Essa estratégia ajuda a fugir do risco exagerado e aproveita oportunidades reais no mercado brasileiro.

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