A anomalia de volatilidade destaca que ativos com menor oscilação, como FIIs low vol e ações do índice IDIV, oferecem retornos superiores e riscos menores na renda variável brasileira, sendo acessíveis via ETFs como DIVO11.
Já ouviu falar em anomalia de volatilidade? Ela pode revelar oportunidades interessantes para quem quer investir na renda variável do Brasil sem se expor a riscos excessivos. Quer saber como isso funciona na prática?
Entenda a anomalia de volatilidade e sua aplicação na renda variável brasileira
Na renda variável brasileira, a anomalia de volatilidade mostra que ativos com menor variação de preço, chamados de low vol, podem oferecer ganhos melhores e menos riscos. Isso parece estranho, já que normalmente associamos maior retorno a maior risco.
Estudos indicam que fundos imobiliários (FIIs) com baixa volatilidade entregam rendimentos superiores aos mais voláteis, mantendo uma oscilação mais estável. O mesmo acontece com índices como o IFIX comparado ao Ibovespa, especialmente em prazos mais longos.
Além disso, ações que pagam dividendos de forma constante, como as do índice IDIV, apresentam uma relação risco-retorno atrativa. ETFs acessíveis como DIVO11 acompanham o IDIV e facilitam o acesso a esses ativos para qualquer investidor.
Portanto, ao considerar a anomalia de volatilidade, é possível montar uma carteira que equilibra segurança e rentabilidade, evitando os altos e baixos intensos da bolsa. Essa estratégia ajuda a fugir do risco exagerado e aproveita oportunidades reais no mercado brasileiro.
Calebe Santos é um jornalista experiente, com mais de 15 anos de atuação cobrindo temas como empreendedorismo, estratégias de vendas, inovação e comportamento de consumo. Ao longo de sua carreira, desenvolveu um olhar atento para os movimentos do mercado e tornou-se referência em traduzir pautas complexas do mundo dos negócios para uma linguagem clara, acessível e relevante.